Deus nosso senhor sabia como a menina gostaria de poder aceitar aquele doce que um senhor, de sorriso bondoso e olhos tristes e com uma trágica associação a ratas de sacristia, mas que, não obstante, não conhecia de lado nenhum, lhe oferecia, mas já sabemos como estas histórias de ogres peludos disfarçados de pessoas boazinhas acabam.
Normalmente com a criancinha morta numa ribanceira qualquer, com as mãos ainda sujas de açúcar.
Maneiras que o melhor é seguir em frente, não olhar para trás e não pensar no veneno que teria do doce ofertado.
Ficamos (bem) melhor assim.
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