Vem um Sr. de Carinha Laroca e diz, com o ar mais natural deste mundo uma nota de avaliação contínua como se de uma tempestade marítima se tratasse.
Vem, e diz o Sr. da Carinha Laroca, como se fosse uma tragédia, arremessar uma nota, digamos, final, temendo que lhe fosse ao frontespício.
Não sabe o Sr. da Carinha Laroca que ainda hoje se ouviu, por estas bandas, notícias bem piores do que aquelas que um acesso de diarreia mental pode trazer.
Não sabe, nem sonha, pois, o Sr. da Carinha Laroca que tem, lá está, uma carinha demasiado laroca ( que palavra mais estúpida e foleira ) para que se encoste lá um dedo com intenções malévolas.
Não sabe, não sonha e nunca saberá.
Também não lhe vou dizer.
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