No início, confesso que não achei gracinha nenhuma à história. Um tsunami, um naufrágio, dois jovens sozinhos numa ilha deserta.
A revirar os olhos, pensando que estava perante a versão escrita de Lagoa Azul, acabei por reconhecer que nada tem de proximidade com tal história; que é muito mais vívido, colorido e audaz que qualquer conto lamechas.
Só peca pela linguagem infantil, que é capaz de exasperar o mais paciente dos leitores.
Não está mal.
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