Deixei aquela gata do demónio, animalejo parvo e selvagem, bola de pêlo maricas e profundamente mimada, em casa dos progenitores, mas, de vez em quando, quando tiro um casaco do armário, ainda vêm alguns pelitos agarrados ao tecido.
Não sei se sou eu que sou pouco asseada e não limpo os casacos ou é a voz do destino a tentar impingir-me um gato, à força das memórias amorosas do meu ex-animal de estimação.
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