Perdoem-me as almas mais sensíveis, mas estas duas garotecas são medonhas.
E estúpidas. E insípidas. E com a mania que são melhores que a maioria dos sere humanos.
Não há maneira de as suportar. Era enfiá-las um contentor e largá-las no fundo do mar.
A elas e àquelas que acham que elas são um modelo de qualquer coisa. Normalmente são aquelas que acham que são meninas muito bem, de boas famílias, caridosazinhas, que vão à missinha, que acham que só os seus filhos é que são bons, que são da direita dos tesos, que são umas snobs da pior espécie, umas flores de estufa que não fumam nem bebem porque isso é terrível, que não saem para o sítio onde vai o povão porque isso é horrível, que são contra o aborto, a eutanásia e o Sistema Nacional de Saúde, e podia continuar o dia todo a enumerar as diversas qualidades destas gentes.
Gentes que eu gosto tanto, senhores.
Mas este é um país livre; há que saber viver com isso.
Ou não.
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