- É preciso um fiador.
- Só um?
- Sim, mas se o fiador for casado tem que assinar a mulher também.
- ...
- É de lei!
- É, é...
Para as pessoas normais, este diálogo nada tem de extraordinário e é, até, uma grandessíssima seca, desprovida de qualquer utilidade, mas para aqueles que têm as suas vidas consumidas pelo Direito é fonte de uma gargalhada descomunal.
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