Digo eu, que nada sei, nem nada pretendo saber, e sem perceber absolutamente nada de coisa alguma, que tudo o que é trambolho com dois neurónios, um morto e o outro em coma profundo e irreversível, teima em escrever um livro ou participar num, o que vem dar ao mesmo, e ainda apregoar aos quatro ventos esse feito nacional com a maior das falsas modéstias.
Seremos todos parvos?
Cuidam que ninguém os topa, não?
E era só isto.
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