Numa visão pós-moderna da filosofia existêncialista, novos problemas se colocam ao Homem que, subitamente, se transforma, ele mesmo, em Arte.
Escrita fluída e transparente, mesmo com um discurso denso e complexo.
Final nada surpreendente ou original, mas mesmo assim com uma beleza textual fora do vulgar.
Muito bom!
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