segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Leituras XXXVIII




Numa visão pós-moderna da filosofia existêncialista, novos problemas se colocam ao Homem que, subitamente, se transforma, ele mesmo, em Arte.


Escrita fluída e transparente, mesmo com um discurso denso e complexo.


Final nada surpreendente ou original, mas mesmo assim com uma beleza textual fora do vulgar.




Muito bom!

Sem comentários: