Estou a tornar-me boa como o caraças (podia parar por aqui, mas não é verdade) a fazer iogurtes na minha máquina maravilha.
Desta vez, resolvi misturar os ingredientes da receita com a batedeira dos bolos. E não é que ficou bom como o caraças?
Saiu uma mistura tão perfeita, tão cremosa que mais parecia iogurte grego.
Não vale é a pena falar na chafurdice que tal operação implica.
Se um que eu cá sei, que gosta tanto de iogurtes como o Passos Coelho gosta de reformados e pensionistas e que mora lá em casa, soubesse o estado daquela cozinha logo após o desembarque do líquido iogurtal nos potinhos, ia logo viver para casa da mãe outra vez.
E era só isto.
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