Os saldos, os saldinhos e os saldões nessas lojinhas de rua tradicional, todas elas invadidas pelos comerciantes de olhos em bico, chamam-me sempre a atenção.
Devo ser como as crianças, vejo coisinhas coloridas e toca logo de ir atrás.
Porém, e tal como as crianças, a facilidade com que me disperso é maior que a capacidade do Passos Coelho para afundar este país, por isso, quando entro numa dessas lojas e começo a ver coisas giras e coloridas por toda a parte, é certo e sabido que fico às voltas dentro da loja e acabo por trazer a peça que menos gostei.
Tudo porque já não me lembro das coisas giras que vi ou deixei de ver.
Miséria...
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