A história, apesar de amplamente conhecida (existem só cerca de 436578659 filmes sobre a temática da conquista de Tróia), é interessante e bem descrita.
A insersão do aspecto mitológico está razoavelmente bem feita e permite uma outra visão, quase divinizada, do enredo.
A escrita, porém, é absolutamente horrenda, uma mistura de romance de cordel com textos extraídos da Família Cristã, a recordar as descrições das caixas de brinquedos dos gloriosos anos 80. Demasiada pretensão para tão pouco talento.
Fraquinho.
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