Reza a lenda que o bom português tem sempre uma de três boas desculpas para dar quando alguma coisa aparece mal feita: não fui eu, foi ele e/ou já estava assim quando cheguei. Desculpas, dizem. Conversa da tanga. Lérias, ou qualquer coisa assim.
Nunca ninguém diz o que acontece, no entanto, quando as desculpas não são assim tão desculpa quanto isso, são mesmo verdade.
No meio da merda toda, o ogre que andava pelos pântanos a comer criancinhas, afinal, não é tão ogre como fazia parecer e reconheceu que comer infantes é desagradável, enquanto que o príncipe encantado montado no seu cavalinho branco foi ali apertar os atacadores e já volta, pelo que quem quiser que termine de escrever o conto, que já dei para este peditório.
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