Entre elas consta a norma de não trocar os presentes que nos oferecem, a não ser em último caso, como seja, tamanhos errados ou itens iguais. Nos restantes casos, fazer boa cara, agradecer e mostrar um sorriso. Mesmo que nos estejam a oferecer um cão de loiça. Ou qualquer outra peça igualmente hedionda.
Não me recordo de ter algum vez dito a alguém que não gostava de um presente. Arranjei sempre utilidade para tudo o que me deram até hoje, e quando não gosto, invento.
Isto porque a troca por uma outra qualquer coisa ofende quem nos oferta objectos, que perdeu o seu tempo e o seu dinheiro a comprar-nos um presente, que pensou em nós, que gostou de comprar uma prenda para um evento especial.
Ouvir é giro, mas não uso isto equivale dizer isto é uma merda, não gosto disto e equivale igualmente a levar com uma marreta de 20 kg na cabeça.
Para além de ser uma tremenda duma má educação.
Porém, como no que à má educação diz respeito, não sou o melhor exemplo - atente-se na tonelada de asneiras que vagueiam alegremente por este blog - fica uma lição para a posteridade: pessoas as há que estão, a partir de hoje, automaticamente excluídas das listas de aquisições de presentes.
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